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Alô queridos!!!

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quarta-feira, 30 de abril de 2014

O poder do relaxamento

Pensamento e ação: Viver com saúde é o que todos desejamos.
A relação que temos com nosso próprio corpo pode encontrar-se, por vezes, comprometida
.
Quando não conseguimos manter o equilíbrio das nossas emoções, nosso corpo poderá sofrer conseqüências e a nossa mente pode abrir portas para vários tipos de doenças.
Ansiedade, estresse, e estados depressivos são quadros que podem aparecer em pessoas que estão com depressão, sobrepeso ou em emagrecimento, mas existem muitas formas de controlar estes fatores que nos prejudicam. A prática regular de técnicas de relaxamento, meditação, Yoga, entre outras, poderá nos ajudar a evitar os processos mentais que podem causar vários males.
No relaxamento há uma estreita ligação entre respiração e musculatura do corpo. Quando inspiramos e expiramos profundamente, e de forma consciente, temos o poder de relaxar os músculos do nosso corpo.
A mente acompanha esse processo, acalmando nossos pensamentos.
A visão das coisas se torna mais clara, nossos impulsos poderão ser melhores controlados, e os avisos do nosso corpo poderão ser mais facilmente percebidos. A mente estará em sintonia com nosso corpo e, assim, poderemos pensar em mudanças que restabeleçam o equilíbrio físico e mental.
“Se utilizarmos as técnicas de relaxamento como aliadas no controle da obesidade e depressão sairemos fortalecidos”
Dessa forma, teremos mais condições de decidir adequadamente na hora de selecionar a qualidade e a quantidade do que comemos. Sem radicalismos ou cobranças excessivas, poderemos nos beneficiar do autocontrole e do relaxamento, que são uma alternativa para diminuir a ansiedade que é uma dos vilões da perda de peso.
O emagrecimento será uma conseqüência direta do nosso esforço consciente e equilibrado de promover mudanças que nos trarão benefícios. Se aprendermos a respirar, relaxar, dormir e comer melhor, teremos uma chance maior de dar continuidade a hábitos saudáveis, pois só fazemos por muito tempo aquilo que nos dá prazer. Devemos dosar tudo o que a vida nos oferece, selecionando e praticando o que nos faz bem, para conquistarmos plenas condições de uma vida equilibrada.
Na vida moderna é quase impossível eliminar o estresse e a ansiedade. Mas podemos mudar a nossa capacidade de reagir a ambos. Se utilizarmos as técnicas de relaxamento como aliadas no controle da obesidade sairemos fortalecidos.
O equilíbrio físico e mental nos traz bem-estar e aumenta nossa auto-estima. Poderemos ter um novo estilo de vida que se adapte melhor aos projetos que traçamos. Com visão de longo prazo obteremos benefícios duradouros para nossa saúde. Isso não é mágica. É determinação e equilíbrio de quem controla a mente em benefício do próprio corpo.

Por: Flávia Leão Fernandes
CRP 06/68043
Psicóloga clínica, Mestre em Psicologia pela Universidade de Londres, Inglaterra e especialista em Psicologia Hospitalar com enfoque em obesidade.
Cyber Diet

quarta-feira, 23 de abril de 2014

A Depressão Esportiva e o Yoga

Em recente artigo escrito numa revista de grande circulação nacional foi abordada a importância da auto-estima como principal fator de desenvolvimento humano. Esta área de estudo é razoavelmente nova. Com o desenvolvimento da ciência, em especial da psicologia, psiquiatria e neurologia, surgiram novas hipóteses sobre o funcionamento da mente e do cérebro¹. Surgiram pesquisas sobre outras formas de inteligências¹.

O mundo descobriu as inteligências intrapessoais, interpessoais entre outras. Agora, finalmente, começam os comentários sobre a auto-estima. Estudos preliminares que tratam da relação que existe entre a auto-estima e o desempenho esportivo surgiram nas últimas décadas². A maioria destes comentários classifica a auto-estima como sendo o fator primordial no desenvolvimento humano e no desempenho de atletas, nas suas mais diversas categorias. Nos textos de Yoga, entretanto, este assunto já é muito antigo. A preocupação com a auto-estima surge na primeira sistematização do Yoga. Pressupõe-se que esta obra tenha sido escrita entre o século II a.C. e o século VI d.C. Seu escritor, Patañjali, classifica a auto-estima (Santôsha) como um dos autocontroles (Niyama) fundamentais à prática desta filosofia (o Yoga). No transcorrer da história e do desenvolvimento do pensamento ocidental, essa palavra sânscrita, Santôsha ganhou múltiplas transliterações. Desta forma, ele pode ser interpretado como: contentamento, auto-estima, satisfação, alegria, sentimento de prazer. Como praticante desta filosofia há mais de 25 anos, vejo essas transliterações como algumas das múltiplas manifestações da mesma percepção. Essa percepção, porém, é ainda muito mais abrangente do que as propostas atualmente. Para atletas de quaisquer categorias, o fracasso leva a uma situação de auto-estima baixa (descontentamento falta de prazer, insatisfação, depressão). Tal sentimento não é por si só, ruim afinal os atletas quando estão nesta condição são mais suscetíveis às palavras de apoio de seus respectivos treinadores (Smith, 1997). O problema surge quando esse sentimento se prolonga. Quando os fatores estressantes ultrapassam a aptidão física do atleta, a depressão pode instalar-se indefinidamente². A depressão pode ser provocada por inúmeros fatores. Entretanto, quando ela se prolonga a "somatização" passa ser um alto risco. Como isso ocorre? Ao efetivar a mitose as células reproduzem e aumentam os receptores celulares dos sentimentos predominantes. Se nossos sentimentos predominantes forem depressivos e se os mesmos sentimentos permanecerem por longos períodos, chegará um momento em que ocorre uma overdose destes sentimentos. É por essa razão que os depressivos mantêm-se nesta condição.

O que o Yoga faz para quebrar esse ciclo destrutivo? Na primeira fase o professor de Yoga, através da indução verbal, estimula um estado emocional produtivo (eu, particularmente, gosto de trabalhar com os sentimentos de paz, alegria e satisfação e suas manifestações). Numa segunda fase, transformamos isso num condicionamento reflexo. Uma versão ampliada da teoria de Pavlov. Em seguida passamos para a expansão destes condicionamentos através de Pranayamas³ que, conseqüentemente, leva suprimento extra de oxigênio para o cérebro. Como é sabido isto em associação com atividade física aeróbia reduz os estados depressivos¹. Todos os estados emocionais causam contrações involuntárias de músculos. Neste caso, os Asanas³ atuam reduzindo estas tensões e permitindo um restabelecimento paulatino e constante. Algumas posturas têm a capacidade de aumentar a oxigenação do cérebro em mais de 80% intensificando os efeitos dos Pranayamas citados anteriormente. Durante o período de Yoganidra³ os praticantes relaxam todas as estruturas do indivíduo sejam elas físicas, emocionais ou espirituais. Em última instância, o Dhyana³ faz com que o praticante entre em contato consigo mesmo¹, desenvolvendo e aprendendo a entrar em contato com seus condicionamentos internos buscando conhecê-los e/ou mudando-os³.Tudo isso é garantido por mais de 5000 de experimentação não científica. Porém, acessível a quaisquer pessoas que queiram experimentar. Bastando para tanto, procurar um professor experiente.
Bibliografia

¹"Goleman PhD, Daniel (Inteligência Emocional, 1996)"
²Nestes ítens constam os seguintes trabalhos:
“ Cratty (1983) "
" Gelfand & Hartmann, 1978"
" Thomas et al., 1978"
" Lintunen, 1985"
" Becker Jr., 1992 ;1997b"
" Skubic, 1965"
" Scanlan & Passer (1978; 1979)"
" Hansen (1967)"
" Griffith, 1972";
" Simon & Martens,1979"
“Van Yperen, 1998"
“Smith & Smoll, 1990" " Smith, 1997"
“Heil (1993)"
“Meeuwisse & Fowler, 1988"
“Crossman, 1985;"
“Eldridge, 1983;"
“Wiese & Weiss, 1987"
“Weiss & Troxell (1986)"
“Chan e Grossman (1988)"
“Smith e colegas (1990),"
Fonte:Centro cultural de Yoga

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Benefício do exercício físico para a saúde

Os principais efeitos benéficos da atividade física e do exercício físico descritos na literatura são:

Efeitos antropométricos e neuromusculares:
Diminuição da gordura corporal
Incremento da massa muscular
Incremento da força muscular
Incremento da densidade óssea
Fortalecimento das articulações
Incremento da flexibilidade

Efeitos metabólicos:
Diminuição da frequência cardíaca em repouso e esforço (sub máximo)
Aumento da potência aeróbica (respiratória)
Aumento da ventilação pulmonar (oxigenação)
Diminuição da pressão arterial
Melhora do perfil lipídico ( gorduras do sangue)
Melhora a sensibilidade a insulina

Efeitos psicológicos
Melhora do autoconceito
Melhora da autoestima
Melhora da imagem corporal
Diminuição do estresse e da ansiedade
Melhora da tensão muscular e da insônia
Diminuição do consumo de medicamentos
Melhora das funções cognitivas e da sociabilização

Com esses efeitos gerais, o exercício físico tem-se mostrado benéfico no controle, tratamento e prevenção de doenças como diabetes, enfermidades cardíacas, hipertensão, arteriosclerose, varizes, enfermidades respiratórias, osteoporose, artrose, artrite, dor crônica e desordens mentais ou psicológicas.
FONTE:
ASSUNÇÃO, O. T.; MORAIS P.P.; FONTOURA H. Relação entre atividade física, saúde e qualidade de vida. Revista Digital - Buenos Aires - v-8 - no. 52 - Setembro de 2002.
GUEDES, D. P., GUEDES, J. E. R. P. Exercício físico na promoção da saúde. Londrina: Midiograf, 1995.
MATSUDO, S. M., MATSUDO, V. K.R. Evidências da importância da atividade física nas doenças cardiovasculares e na saúde. Revista Diagnóstico e tratamento, v.5, n. 2, p. 10-17, 2000.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Atividade física e saúde mental

Você sabia que a atividade física pode contribuir para sua saúde mental?
Além de fortalecimento muscular, aumento da capacidade cardiopulmonar e melhora da estética, sair do sedentarismo também pode trazer outros benefícios melhora do sono, humor e memória.
O aumento da aptidão física reduz as chances da pessoa desenvolver doenças crônico-degenerativas como a osteoporose, hipertensão, doenças coronarianas e diabetes, além de diminuir também o risco de desenvolvimento de transtornos psiquiátricos como ansiedade e depressão.
O avanço tecnológico, assim como pressões sociais e econômicas, levam o indivíduo muitas vezes a se entregar aos problemas mentais de ordem emocional. Ocorre que a prática regular de exercícios físicos aeróbios pode produzir efeitos antidepressivos e proteger o organismo dos efeitos prejudiciais do estresse na saúde física e mental.
“O aumento da capacidade aeróbia tem relação direta com a melhora nas funções cognitivas”Os exercícios físicos aeróbios são os mais indicados para promover melhora da aptidão, mas devem ser realizados na forma de um programa de treinamento físico aeróbio progressivo e controlado, sempre com acompanhamento de um profissional para monitoramento da intensidade destes exercícios de acordo com o nível de cada pessoa, além de avaliação clínica e psiquiátrica regular.
Alguns estudos sugerem que, dentre outros métodos, a atividade física pode ser considerada eficaz no tratamento da depressão.
Vale lembrar que atividade física é qualquer movimento corporal produzido que resulta em gasto energético maior do que o dos níveis de repouso do corpo, ou seja, caminhar, subir escadas, varrer a casa.
Já o exercício físico é uma atividade física planejada, estruturada e repetitiva,como fazer musculação, corrida, ginástica localizada.
Tanto a atividade quanto o exercício podem trazer benefícios. A atividade ou o exercício físico podem ser coadjuvantes na prevenção e no tratamento da depressão.
Sono
O sono de pessoas ativas é bem melhor do que o de pessoas sedentárias. O exercício físico pode proporcionar liberação de hormônios e influenciar no ciclo sono-vigília, trazendo mais disposição para o dia-a-dia.
A intensidade e o volume de atividades físicas são extremamente importantes, pois quando a sobrecarga é aumentada até um nível ideal existe uma melhor resposta na qualidade do sono. Mas se existe uma sobrecarga de exercícios, haverá influência negativa direta sobre a qualidade do sono. O exercício físico e o sono de boa qualidade são fundamentais para a boa qualidade de vida e para a recuperação física e mental do ser humano.
Humor
A atividade física mostra-se eficaz também em pessoas que sofrem dos transtornos do humor, pois quando se tem um treinamento contínuo mais sem exageros, o exercício aeróbico melhora a aptidão e diminui os sintomas depressivos, reduz o percentual de gordura e os níveis plasmáticos de serotonina, melhorando assim o estado de humor do indivíduo.
A prática de exercício físico regular está associada à ausência ou a poucos sintomas depressivos ou de ansiedade.
O aumento da capacidade aeróbia tem relação direta com a melhora nas funções cognitivas, sendo que o exercício contribui para a integridade do cérebro e do sistema cardiovascular, melhora o tempo de reação, a força muscular e a amplitude de memória.
Estudos mostraram que pessoas idosas, que praticam atividade física como caminhar 3 vezes na semana por 1 hora, por exemplo, tem uma melhora significativa na atenção, memória, agilidade motora e humor, sugerindo assim que, principalmente as mulheres devem fazer um condicionamento físico aeróbio sistematizado, por ser uma alternativa não-medicamentosa para a melhora cognitiva.
Fonte:
Vanessa Salvador Marietto
Consultora de fitness
do Cyber Diet.
CREF 020396-G/SP

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