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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Acabe com a raiva

Algumas aulas nas academias podem ajudá-lo a deixar para trás esse estado de humor. Descubram quais são elas!

Por Sara Puerta e Lygia Haydée Todo mundo, quando está com raiva, sente vontade de dar um soco na pessoa que o deixou naquele estado. Obviamente, violência não é a melhor resposta a isso, mas, certamente, dá para espancar um saco de areia. Não é à toa, portanto, que aulas como o kick­boxing, o boxe e as artes marciais sejam um dos melhores antídotos para esse estado de espírito. Especialistas confirmam: elas também são capazes de gerar mais confiança, foco e disciplina.  Nos momentos em que o ódio toma conta, vale dar chutes, desferir socos e rolar no chão. De acordo com Turíbio Leite de Barros, médico do esporte, especialista em fisiologia do exercício pela Unifesp  e membro do Colégio Americano de Medicina do Esporte, lutas costumam gerar a circular de adrenalina, hormônio liberado em situações de risco. “Aulas como essas requerem grande atenção, disciplina e condicionamento, que pode resultar num tipo de satisfação que pode não ser encontrado em outras áreas da vida”, diz Lee Igel, psicólogo do esporte da Universidade de Nova York (EUA).

Mixed Martail Arts
Chamado até não muito tempo atrás de vale-tudo, o MMA, ou artes marciais mistas, é uma mescla de boxe, muay thay, jiu-jítsu, judô e caratê. O esporte vem crescendo no Brasil, impulsionado em boa medida pelos torneios internacionais, entre eles o UFC, onde os atletas brasileiros sempre têm des­taque. Mas a maior parte das pessoas que procuram essa au­la quer mesmo distância dos sopapos. Para o “grosso” dos alu­nos, a ideia é desestressar e perder peso. Chega-se a queimar 1 000 cal em 1h30 de aula. A procura é tanta que algumas academias chegaram a construir um octógono, nome dado ao ringue do MMA. Segundo Ney Dias, professor de jiu-jítsu da Academia Barbosa Jiu-Jítsu (SP), os alunos conseguem lidar melhor com a raiva e o estresse, e ficam menos ansiosos.“Além disso, muitos alunos tímidos vão  se tor­nando mais desenvoltos com o tempo”, acrescenta.
Lygia Haydée

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